Festividade de nossas Crianças
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terça-feira, 14 de novembro de 2017
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Historias Missionarias
A PEROLA DE GRANDE VALOR
A PEROLA DE GRANDE VALOR
Rajan, era um velho hindu pescador de pérolas, que acabava de
submergir bem fundo na água. Na margem do rio, um homem loiro o esperava
ansioso. Sabem quem era o homem? Era um missionário que tinha deixado o seu lar
e tudo o que tinha para ir à Índia, a fim de falar sobre amor de Jesus pelas
pessoas. Ele era o missionário David Morse, e nessa ocasião já era muito amigo
do velho Rajan.
Rajan por fim, surgiu, rosto moreno na superfície da água sorrindo.
-Acho que encontrei uma pérola bem jóia senhor David, olha só!
David pegou a ostra com as suas mãos e abrindo-a com a faca gritava com alegria.
-Olha aqui Rajan, você encontrou um verdadeiro tesouro!
O velho Rajan olhou para a pérola e disse: Sim, mas há muitas pérolas melhores do que essa. Eu tenho uma muito grande e valiosa na minha casa.
-Veja, esta pérola tem umas manchas e também algumas imperfeições, como se fossem rugas! –disse David.
Rajan sorriu e disse:
-Viu? Isso se aplica ao seu tipo de pregação. A gente se acha bom aos nossos próprios olhos, mas Deus nos vê do jeito que somos: sujos e pecadores.
-Sim você tem razão Rajan –respondeu o missionário – mas ainda sendo tão maus e pecadores, Deus oferece de graça a sua salvação, oferece Seu perdão, nos limpa pelo Sangue de Seu Filho, e quer nos levar para o céu. Você pode entender isto querido Rajan?
-Não senhor, disse Rajan enquanto caminhavam de volta para cidade. Talvez você pense que eu sou muito orgulhoso, mas não posso aceitar o céu como um presente de Deus. Eu devo trabalhar muito para ganhar um lugar no céu.
- Mas Rajan, disse o missionário com tristeza; dessa maneira você jamais chegará no céu. E veja amigo, você está muito velho, talvez seja a última temporada que você pesca ostras. E se realmente quer ver as portas de perolas dos céus, você tem que aceitar por fé a salvação de Deus, porque ninguém pode comprar a salvação e o céu.
Rajan por fim, surgiu, rosto moreno na superfície da água sorrindo.
-Acho que encontrei uma pérola bem jóia senhor David, olha só!
David pegou a ostra com as suas mãos e abrindo-a com a faca gritava com alegria.
-Olha aqui Rajan, você encontrou um verdadeiro tesouro!
O velho Rajan olhou para a pérola e disse: Sim, mas há muitas pérolas melhores do que essa. Eu tenho uma muito grande e valiosa na minha casa.
-Veja, esta pérola tem umas manchas e também algumas imperfeições, como se fossem rugas! –disse David.
Rajan sorriu e disse:
-Viu? Isso se aplica ao seu tipo de pregação. A gente se acha bom aos nossos próprios olhos, mas Deus nos vê do jeito que somos: sujos e pecadores.
-Sim você tem razão Rajan –respondeu o missionário – mas ainda sendo tão maus e pecadores, Deus oferece de graça a sua salvação, oferece Seu perdão, nos limpa pelo Sangue de Seu Filho, e quer nos levar para o céu. Você pode entender isto querido Rajan?
-Não senhor, disse Rajan enquanto caminhavam de volta para cidade. Talvez você pense que eu sou muito orgulhoso, mas não posso aceitar o céu como um presente de Deus. Eu devo trabalhar muito para ganhar um lugar no céu.
- Mas Rajan, disse o missionário com tristeza; dessa maneira você jamais chegará no céu. E veja amigo, você está muito velho, talvez seja a última temporada que você pesca ostras. E se realmente quer ver as portas de perolas dos céus, você tem que aceitar por fé a salvação de Deus, porque ninguém pode comprar a salvação e o céu.
FIGURA 1
-Ah, não senhor David. –exclamou Rajan.
Olhe, o senhor tem razão; hoje foi meu último dia como pescador de pérolas.
Jamais voltarei a esta profissão, porque quando começar o ano novo sabe o que
farei? Olhe, olhe bem para aquele homem!
O missionário olhou e viu um homem que passava pelo caminho descalço e com os pés ensangüentados, dava uns passos e depois de joelhos beijava o chão. Que coisa triste era ver aquele homem!
-Você está vendo? Isso é bom! –disse Rajan. Esse é um peregrino que faz penitência para alcançar o perdão dos pecados. É isso que eu farei. Daqui a poucos dias vou para a cidade de Delhi. Comprarei os céus, senhor David, só que irei de joelhos!
-Mas você ficou louco? Há milhares de kilómetros até Delhi! – disse o missionário. Seus joelhos ficarão despedaçados, ficarão infeccionados e com lepra antes de chegar em Delhi. Oh meu querido amigo! você vai morrer sem encontrar o amor de Deus. Eu não posso deixar que você faca isso, o Senhor Jesus já morreu para comprar o céu para você.
Mas Rajan não entendia nem queria aceitar a graça de Deus.
O missionário olhou e viu um homem que passava pelo caminho descalço e com os pés ensangüentados, dava uns passos e depois de joelhos beijava o chão. Que coisa triste era ver aquele homem!
-Você está vendo? Isso é bom! –disse Rajan. Esse é um peregrino que faz penitência para alcançar o perdão dos pecados. É isso que eu farei. Daqui a poucos dias vou para a cidade de Delhi. Comprarei os céus, senhor David, só que irei de joelhos!
-Mas você ficou louco? Há milhares de kilómetros até Delhi! – disse o missionário. Seus joelhos ficarão despedaçados, ficarão infeccionados e com lepra antes de chegar em Delhi. Oh meu querido amigo! você vai morrer sem encontrar o amor de Deus. Eu não posso deixar que você faca isso, o Senhor Jesus já morreu para comprar o céu para você.
Mas Rajan não entendia nem queria aceitar a graça de Deus.
FIGURA 2
Passaram-se vários dias e o senhor Davi estava muito triste pelo seu amigo Rajan. Numa certa tarde ele ouviu umas batidas na porta. Era Rajan, e estava com o seu rosto muito sério.
-Venha comigo à minha casa, quero mostrar-lhe uma coisa. Por favor, venha. – Em silêncio chegaram na casa de Rajan.
-Amigo David, disse o velho hindu – amanhã começo a procissão de joelhos para Delhi. Sente-se aqui um pouquinho por favor, eu já volto!
Rajan saiu do quarto e pouco depois voltou trazendo uma pequena caixa forte muito segura.
-Eu guardei esta caixa por muitos anos. E dentro dela eu guardo somente um objeto que tem muito valor! É um segredo que não conto a ninguém há muitos anos… Senhor David, o senhor não chegou a conhecer, mas eu tive um filho. – Os olhos do velho hindu se encheram de lágrimas enquanto ia falando.
-Meu filho foi o melhor pescador de pérolas de toda a costa da índia. Ele sempre sonhava em achar uma pérola incomparável, queria a melhor pérola nunca vista. Um dia, ele a encontrou…mas quando abriu a ostra ele já estava muito tempo mergulhado. E ainda que tivesse achado a pérola perfeita ele, morreu poucos dias depois.
-Por todos esses anos tenho conservado esta pérola. Mas, como agora estou partindo para não mais retornar, quero dar esta pérola de presente ao senhor. Sabe senhor David, o senhor tem sido meu melhor amigo nestes anos, e quero lhe dar este presente…
Dizendo isto Rajan abriu a fechadura da caixa e dos algodões tirou uma pérola gigante e a colocou na mão do seu amigo.
Que maravilha! Era realmente perfeita. Por um momento o senhor David ficou mudo de espanto, contemplando a pérola. Depois disse:
-É a pérola mais maravilhosa que eu já vi em toda a minha vida! E quero comprá-la senhor Rajan! Quanto custa hein? Eu darei 10.000 reais por ela! MMM não! Ainda é pouco, aliás, pagarei 20.000 reais por ela. O que você me diz? Vale mais do que isso? Já sei, eu trabalharei para você pelo resto da minha vida para obter essa pérola!
Rajan não acreditava no que ouvia. Até que em fim respondeu…
- Senhor David, por favor, essa pérola não tem preço. Ninguém no mundo pode pagar o que ela vale para mim. Ela não está à venda. É um presente para o senhor!
-Não senhor Rajan…- disse o missionário – desse jeito não poso aceitar! Talvez pareça eu um pouco orgulhoso, mas eu vou trabalhar, vou me sacrificar e assim conseguirei comprar essa pérola tão valiosa.
O velho tremia de indignação!
- O senhor não está entendendo! Meu único filho deu a sua vida para pegar esta pérola do fundo do mar. O valor desta pérola é a vida e o sangue do meu filho. Não está a venda! Aceite a pérola como um presente meu… por favor…
Então o missionário falou muito emocionado.
FIGURA 3
-Rajan, meu amigo… Você não está vendo que o Senhor quer
ensinar algo para você? Deus está oferecendo a salvação da sua alma como um
presente, porque custou nada menos que a vida e o sangue do seu próprio Filho,
e Único Filho. A salvação é tão grande que nenhum homem na terra pode
comprá-la; e ninguém é tão bom que a possa merecer. Rajan, eu aceitarei
humildemente esta pedra preciosa, porque dinheiro e sacrifício nenhum pagarão
pela vida do seu filho. E neste momento Deus também lhe oferece a salvação de
graça. Ele oferece o perdão dos seus pecados e quer levá-lo para o céu. Você
não quer aceitar também humildemente este maravilhoso presente de Deus sabendo
que custou a vida do seu único Filho Jesus?
As lágrimas caíam copiosamente do rosto de Rajan.
- Agora entendo! E aceito a salvação de Jesus o Filho de Deus, eu nunca poderia pagar o preço de um amor tão grande, que é o amor de Deus por mim! Só me resta aceitá-lo!
Assim o missionário orou com o velho pescador, e naquele dia Rajan recebeu o maior presente, a inigualável pérola de Deus! Jesus o Presente de Deus aos homens!
As lágrimas caíam copiosamente do rosto de Rajan.
- Agora entendo! E aceito a salvação de Jesus o Filho de Deus, eu nunca poderia pagar o preço de um amor tão grande, que é o amor de Deus por mim! Só me resta aceitá-lo!
Assim o missionário orou com o velho pescador, e naquele dia Rajan recebeu o maior presente, a inigualável pérola de Deus! Jesus o Presente de Deus aos homens!
FIGURA 4
SUMI ENCONTRA A FELICIDADE
Introdução: Esta história enfatiza a importância de termos
Jesus em nossas vidas, e de como ele é a verdadeira felicidade. Enfatizar o
plano de salvação e a benção de conhecermos Jesus como nosso Senhor e salvador.
Base Bíblica: Mateus – Capitulo 5 – 1 ao 16 (lembrando que Bem-Aventurado significa mais do que feliz)
Sugerido: Esta história também pode ser utilizada para uma Peça teatral, será de grande resultado apresentá-la em um Culto Infantil, ou em um Culto de Natal, com pequenas adaptações.
Versículo para Memorizar: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16)
Hora da Historia:
Sumi era uma menina que morava no Japão, um país localizado no Continente Asiático. Ela morava com seu pai, que era dono de uma loja, nesta loja havia muitas coisas bonitas. Sumi gostava de examinar cada objeto, mas sabem crianças, Sumi não era feliz, e ela esperava ansiosamente encontrar a FELICIDADE! Mas como?
Um dia, antes de abrir a pequena loja, Sumi ajudava seu pai a preparar as coisas para o clientes. Examinava os lindos vãos, sininhos brilhantes, pratos pintados com cores alegres, e suspirava profundamente.
Então seu pai lhe disse: Filha, o que você tem? Por que está tão triste?
Sumi: - Ah, papai, deseja tanto encontrar a felicidade; sinto-me tão só e triste. Não há nada que traga alegria ao meu coração.
Pai: - Na semana que vem vamos receber mercadorias novas e bem interessantes, minha filha. Com certeza, vendo-as, você ficará contente e alegre.
Sumi: Ah, espero que assim seja, meu pai! E hoje, não posso levar uma encomenda para algum cliente?
Pai: Neste momento não, filha; mas você pode passear na rua para se divertir um pouco. Poderá olhar s coisas nas vitrines, os jardins e outras coisas lindas. E Sumi, não esqueça de pensar em coisas felizes. Um grande escritor disse que o segredo da felicidade é ter pensamentos alegres. Pode ir, minha filha. Talvez você volte mais feliz.
Sumi: muito obrigada, paizinho. Voltarei logo.
A pequena saiu e andou pelas ruas admirando as coisas lindas nas vitrines. Quando chegou a uma pequena Casa de Chá, ficou encantada com ela e, logo entrou. Oh, como era bonita! As paredes estavam decoradas com muito gosto, e por toda a parte estavam almofadas em cores lindas, onde as pessoas podiam sentar-se para conversar e divertir-se tomando chá oriental em lindas xícaras pintadas com flores. E o cheiro! Sumi suspirou profundamente, sentindo o cheirinho do chá, dos doces e do perfume que enchia o ar.
Sumi: - Que lugar lindo! Casa de Chá, você é o lugar mais bonito que jamais vi.
E se a Casa de Chá pudesse falar, talvez respondesse assim:
Casa de Chá: - Acredito que você jamais viu paredes tão lindamente decoradas, almofadas tão confortáveis e xícaras tão finas como as minhas.
Sumi: - Nunca!
Ela andou ao redor admirando tudo e apreciando os perfumes. Seu coração parecia cantar de alegria.
Sumi: - Agora que encontrei você, Casa de Chá, talvez não andarei triste nunca mais.
Casa de Chá: Bem, menina, posso fazê-la feliz durante poucas horas, mas esta felicidade não durará.
O coração da Sumi se encheu de tristeza novamente. Não, a Casa de Chá não tinha a resposta para ela ser feliz. Onde poderia ela encontrar uma felicidade duradoura?
De repente, Sumi lembrou-se de que seu pai a esperava de volta. Depressa ela saiu da casa de Chá e correu pela rua até chegar à loja.
Pai: - Filha, demorou tanto. Por onde você andou?
Sumi: Desculpe, meu pai. A Casa de Chá é tão linda que me esqueci do tempo.
Pai: Casa de Chá? Esteve lá?
Sumi: Sim, meu pai.
Pai: Filha, lugares agradáveis não podem lhe dar felicidade. Você sentiu-se alegre ali, mas é uma alegria passageira.
E Sumi soube que seu pai falava a verdade, pois seu coração estava vazio.
No dia seguinte, a pequena saiu outra vez, agora para levar encomendas a alguns clientes que moravam perto. Voltando para a loja, passou por um caminho novo e descobriu um lindo jardim. Era um lugar encantador, e Sumiu arregalou seus olhos. Apressando os passos, ela entrou pelo portão e começou a passear pelo jardim.
Sumi: - Oh, que maravilha!
Jardim: - Sim, sou lindo! Tenho flores, as mais bonitas do mundo! E você, está vendo as minhas pontes arqueadas. Veja os peixinhos no riozinho! Não são lindas as arvores anãs e seus frutos coloridos?!
Sumi: - Sim, Sim, Jardim! Oh, como estou contente por tê-lo encontrado. Todas estas coisas me fazem sentir muito contente. Talvez agora não serei mais triste. Você poderá me dar a felicidade! Não poderá, Jardim?
Jardim: - Só durante um curto tempo, meu bem. Logo virá o inverno, quando as flores murcham, o fruto acabará. Você não estará feliz aqui no tempo do inverno.
Sumi: - Se você não pode realmente me fazer feliz, Jardim, talvez você possa me dar alguns frutos para levar ao grande ídolo. Quem sabe? Se eu fizer-lhe uma oferta talvez ele possa me fazer feliz!
Jardim: - Leve tudo que desejar!
Sumi encheu seus braços de flores e frutos e foi em direção ao templo do ídolo. Entrou pela porta silenciosamente, ajoelhou-se diante do ídolo e deitou sua oferta diante dele. Depois de ficar com a cabeça curvada uns minutos, Sumi olhou para cima, MS o ídolo não sorriu para ela, NE mudou a expressão de seu rosto.
Sumi: - Ídolo, tu és grande e parece ser muito forte. Não podes me fazer feliz?
Ídolo: - Não sei fazer ninguém feliz, porque eu não tenho vida. Sou apenas uma imagem feita de madeira.
Os olhos de Sumi encheram de lagrimas. Tanto esperava que o ídolo a fizesse feliz, mas ele não pode. Ela cobriu o rosto com as mãos e chorou muito. Mais tarde, Sumi saiu do templo e foi andando pela rua, seu coração estava doendo por dentro de si. Será que não existe paz e felicidade duradoura em lugar nenhum? Perguntava para si mesma.
De repente, ouviu alguém cantando, era uma musica tão doce, como jamais Sumi havia ouvido. O som vinha de uma pequena casa branca. Vendo a porta aberta, Sumi entrou por ela e olhou ao redor. Um grupo de crianças estava sentado ao chão e cantando. Sumi olhou-as com grande admiração, pensando: “Todas estas crianças tem caras tão alegres. Devem estar felizes! Vou sentar-me junto a elas”.
Terminado o cântico, uma senhora com o rosto muito simpático começou a falar à crianças. Contou-lhes de Jesus, o Filho de deus, que veio do Céu para ser o Salvador do mundo. Sumi escutou exultante! Que mensagem maravilhosa!
Professora: - Na Bíblia, que é a Palavra de Deus, aprendemos que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16).
Sumi: - Professora, Deus ama a mim também?
Professora: - Sim, meu bem. Ele ama você e a mim e a todos. Ama-nos tanto que mandou seu próprio filho, Jesus, a morrer em nosso lugar. Fez isto para podermos ter a vida eterna. Quem quiser pode recebe-lO como seu Salvador.
Sumi olhou ao redor, vendo as outras crianças novamente. Devi ser por isso que estavam tão contentes. Com certeza já tinha recebido Jesus em seus corações.
Quando a professora pediu que quem quisesse receber Jesus em seu coração ficasse depois da aula para falar com ela, Sumi resolveu ficar. As outras crianças foram saindo, mas ela permaneceu.
Professora: - Não é maravilhoso, Sumi, saber que Jesus quer nos dar a vida eterna?
Sumi: - É por isso que a senhora é tão contente?
Professora: - Sim, eu também recebi o Senhor Jesus. Ele entrou em meu coração e perdoou meus pecados e me deu grande alegria.
Sumi: - Sei agora que é por causa dos meus pecados que não sou feliz. Eu também quero ter Jesus como meu Salvador!
Assim, Sumi abaixou a cabeça e convidou o Senhor Jesus para entrar em seu coração. Ela pediu que Ele a perdoasse de todos os seus pecados. Logo depois olhou alegremente para a professora.
Sumi: - Esta alegria que Jesus dá é uma alegria duradoura? Para sempre? Ou irá embora depois, assim como a alegria que encontrei na Casa de Chá e no Jardim?
Professora: A alegria que o Senhor Jesus nos dá é uma alegria eterna, dura para sempre. Em João 16:22 a palavra de Deus nos diz: “que a nossa alegria ninguém tirará”. Jesus, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos, Ele está vivo e vive, também, no coração de cada um que confia nEle. Jesus é nossa alegria, Sumi. Ele estará conosco para sempre. E você poderá conhecê-lo melhor, Sumi, através de sua Palavra. Volte a semana que vem para ouvir outra historia de Jesus.
Sumi prometeu e, depois, foi correndo ao encontro de seu pai e entrou na loja, cantando alegremente. O pai olhou para ela com grande admiração.
Pai: - Que foi filha? Está tão contente? Tem um olhar tão alegre, o que foi que aconteceu?
Sumi: - Ah, meu pai, hoje, entrei numa pequena casa onde muitas crianças estavam cantando. Ali aprendi acerca de Jesus, o Filho de Deus, que me ama e morreu pelos meus pecados. Agora, Ele é meu Salvador, pois eu convidei-O para entrar em meu coração. Ele está em meu coração agora, é por isso que não estou mais triste e não me sinto mais sozinha. A Casa de Chá não me deu alegria que durasse para sempre, em o lindo jardim, nem tão pouco o ídolo. Mas esta alegria que agora sinto, ela sim é para sempre.
Pai: - Sabe, filha, eu também gostaria de ouvir mais sobre este Jesus. Acha que eu também podia recebê-lo como meu Salvador e ter esta alegria que dura para sempre?
Sumi: - Sim, meu pai. A professora leu no próprio livro de Deus, e me ensinou que no livro de João 16:22 diz: “que a nossa alegria ninguém tirará”.
Sumi e seu pai, naquele dia, oraram juntos, pela primeira vez, pedindo que Jesus estivesse sempre em seus corações e que esta alegria jamais fosse embora.
Hoje crianças, como aquela professora perguntou a Sumi, eu pergunto a cada um de vocês: Você quer receber Jesus como seu Senhor e salvador em seu coração, para ter seus pecados perdoados? Assim, Ele virá viver em seu coração, como vive no meu, e Ele lhe dará uma alegria que jamais acaba. Você sentirá uma paz em seu coração e em sua alma.
Base Bíblica: Mateus – Capitulo 5 – 1 ao 16 (lembrando que Bem-Aventurado significa mais do que feliz)
Sugerido: Esta história também pode ser utilizada para uma Peça teatral, será de grande resultado apresentá-la em um Culto Infantil, ou em um Culto de Natal, com pequenas adaptações.
Versículo para Memorizar: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16)
Hora da Historia:
Sumi era uma menina que morava no Japão, um país localizado no Continente Asiático. Ela morava com seu pai, que era dono de uma loja, nesta loja havia muitas coisas bonitas. Sumi gostava de examinar cada objeto, mas sabem crianças, Sumi não era feliz, e ela esperava ansiosamente encontrar a FELICIDADE! Mas como?
Um dia, antes de abrir a pequena loja, Sumi ajudava seu pai a preparar as coisas para o clientes. Examinava os lindos vãos, sininhos brilhantes, pratos pintados com cores alegres, e suspirava profundamente.
Então seu pai lhe disse: Filha, o que você tem? Por que está tão triste?
Sumi: - Ah, papai, deseja tanto encontrar a felicidade; sinto-me tão só e triste. Não há nada que traga alegria ao meu coração.
Pai: - Na semana que vem vamos receber mercadorias novas e bem interessantes, minha filha. Com certeza, vendo-as, você ficará contente e alegre.
Sumi: Ah, espero que assim seja, meu pai! E hoje, não posso levar uma encomenda para algum cliente?
Pai: Neste momento não, filha; mas você pode passear na rua para se divertir um pouco. Poderá olhar s coisas nas vitrines, os jardins e outras coisas lindas. E Sumi, não esqueça de pensar em coisas felizes. Um grande escritor disse que o segredo da felicidade é ter pensamentos alegres. Pode ir, minha filha. Talvez você volte mais feliz.
Sumi: muito obrigada, paizinho. Voltarei logo.
A pequena saiu e andou pelas ruas admirando as coisas lindas nas vitrines. Quando chegou a uma pequena Casa de Chá, ficou encantada com ela e, logo entrou. Oh, como era bonita! As paredes estavam decoradas com muito gosto, e por toda a parte estavam almofadas em cores lindas, onde as pessoas podiam sentar-se para conversar e divertir-se tomando chá oriental em lindas xícaras pintadas com flores. E o cheiro! Sumi suspirou profundamente, sentindo o cheirinho do chá, dos doces e do perfume que enchia o ar.
Sumi: - Que lugar lindo! Casa de Chá, você é o lugar mais bonito que jamais vi.
E se a Casa de Chá pudesse falar, talvez respondesse assim:
Casa de Chá: - Acredito que você jamais viu paredes tão lindamente decoradas, almofadas tão confortáveis e xícaras tão finas como as minhas.
Sumi: - Nunca!
Ela andou ao redor admirando tudo e apreciando os perfumes. Seu coração parecia cantar de alegria.
Sumi: - Agora que encontrei você, Casa de Chá, talvez não andarei triste nunca mais.
Casa de Chá: Bem, menina, posso fazê-la feliz durante poucas horas, mas esta felicidade não durará.
O coração da Sumi se encheu de tristeza novamente. Não, a Casa de Chá não tinha a resposta para ela ser feliz. Onde poderia ela encontrar uma felicidade duradoura?
De repente, Sumi lembrou-se de que seu pai a esperava de volta. Depressa ela saiu da casa de Chá e correu pela rua até chegar à loja.
Pai: - Filha, demorou tanto. Por onde você andou?
Sumi: Desculpe, meu pai. A Casa de Chá é tão linda que me esqueci do tempo.
Pai: Casa de Chá? Esteve lá?
Sumi: Sim, meu pai.
Pai: Filha, lugares agradáveis não podem lhe dar felicidade. Você sentiu-se alegre ali, mas é uma alegria passageira.
E Sumi soube que seu pai falava a verdade, pois seu coração estava vazio.
No dia seguinte, a pequena saiu outra vez, agora para levar encomendas a alguns clientes que moravam perto. Voltando para a loja, passou por um caminho novo e descobriu um lindo jardim. Era um lugar encantador, e Sumiu arregalou seus olhos. Apressando os passos, ela entrou pelo portão e começou a passear pelo jardim.
Sumi: - Oh, que maravilha!
Jardim: - Sim, sou lindo! Tenho flores, as mais bonitas do mundo! E você, está vendo as minhas pontes arqueadas. Veja os peixinhos no riozinho! Não são lindas as arvores anãs e seus frutos coloridos?!
Sumi: - Sim, Sim, Jardim! Oh, como estou contente por tê-lo encontrado. Todas estas coisas me fazem sentir muito contente. Talvez agora não serei mais triste. Você poderá me dar a felicidade! Não poderá, Jardim?
Jardim: - Só durante um curto tempo, meu bem. Logo virá o inverno, quando as flores murcham, o fruto acabará. Você não estará feliz aqui no tempo do inverno.
Sumi: - Se você não pode realmente me fazer feliz, Jardim, talvez você possa me dar alguns frutos para levar ao grande ídolo. Quem sabe? Se eu fizer-lhe uma oferta talvez ele possa me fazer feliz!
Jardim: - Leve tudo que desejar!
Sumi encheu seus braços de flores e frutos e foi em direção ao templo do ídolo. Entrou pela porta silenciosamente, ajoelhou-se diante do ídolo e deitou sua oferta diante dele. Depois de ficar com a cabeça curvada uns minutos, Sumi olhou para cima, MS o ídolo não sorriu para ela, NE mudou a expressão de seu rosto.
Sumi: - Ídolo, tu és grande e parece ser muito forte. Não podes me fazer feliz?
Ídolo: - Não sei fazer ninguém feliz, porque eu não tenho vida. Sou apenas uma imagem feita de madeira.
Os olhos de Sumi encheram de lagrimas. Tanto esperava que o ídolo a fizesse feliz, mas ele não pode. Ela cobriu o rosto com as mãos e chorou muito. Mais tarde, Sumi saiu do templo e foi andando pela rua, seu coração estava doendo por dentro de si. Será que não existe paz e felicidade duradoura em lugar nenhum? Perguntava para si mesma.
De repente, ouviu alguém cantando, era uma musica tão doce, como jamais Sumi havia ouvido. O som vinha de uma pequena casa branca. Vendo a porta aberta, Sumi entrou por ela e olhou ao redor. Um grupo de crianças estava sentado ao chão e cantando. Sumi olhou-as com grande admiração, pensando: “Todas estas crianças tem caras tão alegres. Devem estar felizes! Vou sentar-me junto a elas”.
Terminado o cântico, uma senhora com o rosto muito simpático começou a falar à crianças. Contou-lhes de Jesus, o Filho de deus, que veio do Céu para ser o Salvador do mundo. Sumi escutou exultante! Que mensagem maravilhosa!
Professora: - Na Bíblia, que é a Palavra de Deus, aprendemos que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16).
Sumi: - Professora, Deus ama a mim também?
Professora: - Sim, meu bem. Ele ama você e a mim e a todos. Ama-nos tanto que mandou seu próprio filho, Jesus, a morrer em nosso lugar. Fez isto para podermos ter a vida eterna. Quem quiser pode recebe-lO como seu Salvador.
Sumi olhou ao redor, vendo as outras crianças novamente. Devi ser por isso que estavam tão contentes. Com certeza já tinha recebido Jesus em seus corações.
Quando a professora pediu que quem quisesse receber Jesus em seu coração ficasse depois da aula para falar com ela, Sumi resolveu ficar. As outras crianças foram saindo, mas ela permaneceu.
Professora: - Não é maravilhoso, Sumi, saber que Jesus quer nos dar a vida eterna?
Sumi: - É por isso que a senhora é tão contente?
Professora: - Sim, eu também recebi o Senhor Jesus. Ele entrou em meu coração e perdoou meus pecados e me deu grande alegria.
Sumi: - Sei agora que é por causa dos meus pecados que não sou feliz. Eu também quero ter Jesus como meu Salvador!
Assim, Sumi abaixou a cabeça e convidou o Senhor Jesus para entrar em seu coração. Ela pediu que Ele a perdoasse de todos os seus pecados. Logo depois olhou alegremente para a professora.
Sumi: - Esta alegria que Jesus dá é uma alegria duradoura? Para sempre? Ou irá embora depois, assim como a alegria que encontrei na Casa de Chá e no Jardim?
Professora: A alegria que o Senhor Jesus nos dá é uma alegria eterna, dura para sempre. Em João 16:22 a palavra de Deus nos diz: “que a nossa alegria ninguém tirará”. Jesus, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos, Ele está vivo e vive, também, no coração de cada um que confia nEle. Jesus é nossa alegria, Sumi. Ele estará conosco para sempre. E você poderá conhecê-lo melhor, Sumi, através de sua Palavra. Volte a semana que vem para ouvir outra historia de Jesus.
Sumi prometeu e, depois, foi correndo ao encontro de seu pai e entrou na loja, cantando alegremente. O pai olhou para ela com grande admiração.
Pai: - Que foi filha? Está tão contente? Tem um olhar tão alegre, o que foi que aconteceu?
Sumi: - Ah, meu pai, hoje, entrei numa pequena casa onde muitas crianças estavam cantando. Ali aprendi acerca de Jesus, o Filho de Deus, que me ama e morreu pelos meus pecados. Agora, Ele é meu Salvador, pois eu convidei-O para entrar em meu coração. Ele está em meu coração agora, é por isso que não estou mais triste e não me sinto mais sozinha. A Casa de Chá não me deu alegria que durasse para sempre, em o lindo jardim, nem tão pouco o ídolo. Mas esta alegria que agora sinto, ela sim é para sempre.
Pai: - Sabe, filha, eu também gostaria de ouvir mais sobre este Jesus. Acha que eu também podia recebê-lo como meu Salvador e ter esta alegria que dura para sempre?
Sumi: - Sim, meu pai. A professora leu no próprio livro de Deus, e me ensinou que no livro de João 16:22 diz: “que a nossa alegria ninguém tirará”.
Sumi e seu pai, naquele dia, oraram juntos, pela primeira vez, pedindo que Jesus estivesse sempre em seus corações e que esta alegria jamais fosse embora.
Hoje crianças, como aquela professora perguntou a Sumi, eu pergunto a cada um de vocês: Você quer receber Jesus como seu Senhor e salvador em seu coração, para ter seus pecados perdoados? Assim, Ele virá viver em seu coração, como vive no meu, e Ele lhe dará uma alegria que jamais acaba. Você sentirá uma paz em seu coração e em sua alma.
A Boneca que Cresceu
FIGURA 1: Faltava apenas uma semana para o aniversário dos gêmeos, Paulo e Paula. Os dois esperavam ansiosos para que tal dia chegasse. Enquanto os pequenos se alegravam com a aproximação do grande dia, a mamãe deles se preocupava com os presentes que lhes havia de dar. Tudo parecia difícil, pois o casal era pobre e morava numa pequena fazenda. Dona Ana, no entanto sabia que para as crianças um aniversário sem presentes não seria bom FIGURA 2: Uma noite, após terem os gêmeos se recolhido para dormir, o casal conversou sobre o assunto, ficando resolvido que cada um se responsabilizaria por um presente. O pai faria o de Paulo, e a mãe o de Paula.
CONTINUAÇÃO DA FIGURA 2: No dia seguinte, Dona Ana deu os primeiros passos para a confecção de seu presente. Tomou um saco de farinha de trigo bem branquinho, e com uma tesoura foi recortando o pano, até que apareceram os braços as pernas, a cabeça e o tronco. Deu um suspiro de alívio, quando viu que ali estava alguma coisa muito parecida com uma boneca. Tomou uma agulha e começou o trabalho de unir a frente ás costas. Logo que terminou, verificou que aquilo, para ser uma boneca de verdade, precisava ser cheio de alguma coisa. Nada havia na casa para isto e, por mais que procurasse, não conseguiu achar nada que servisse. Finalmente, teve uma ideia Tomando nas mãos a casca da boneca, dirigiu-se para o celeiro, onde havia sacas de arroz ainda em casca. E começou a enchê-la, e logo a boneca foi tomando sua verdadeira forma. CONTINUAÇÃO DA FIGURA 2: Voltando para casa, aproveitou retalhos do vestido de Paula, e em pouco tempo a boneca estava com um maravilhoso vestido, combinando, também, com seu chapeuzinho. Fez os olhos, o nariz, a boca e, para o cabelo usou os fios de cabelo da cauda do cavalo. Os sapatos foram feitos de um pedaço de couro tirado de uma carteira velha.
FIGURA 3: O sr. José também se apressou na confecção do presente de Paulo. Ele tirou cipós duma árvore, e fez arco e flecha para o tiro ao alvo. Quantos gritos de alegria se ouviu na manhã seguinte, quando as crianças receberam os presentes; Paulo correu para fora e lá começou a brincar
FIGURA 4: Paula, por sua vez, achava que não tinha outra boneca mais bonita do que a sua. Pensou imediatamente em lhe dar o nome de Rosaly. Na hora das refeições Rosaly sentava-se á mesa com Paula e tinha que provar de todos os pratos. Após a refeição iam deitar-se juntinhas. Paula queria levá-la, também para a escola, porém sua mãe não consentia. Paula tinha que se separar de Rosaly, deixando-a sentada na melhor cadeira até que voltasse da escola. Algumas semanas depois do aniversário, Paulo e Paula estavam ajudando os pais no plantio de feijão, quando começaram a brincar de correr um atrás do outro. Paulo sem querer, derrubou a lata de feijão, e quando o pai voltou para tirar mais feijão da lata, achou-a virada no chão e o feijão todo espalhado.
FIGURA 5: -Foi você quem espalhou o feijão, Paulo? Perguntou o pai.- Oh, não papai. Acho que foi o Rex respondeu Paulo, culpando seu cachorro. – Paulo, você sabe muito bem quem derrubou a lata de feijão quando corria atrás de mim Paula logo falou.
CONTINUAÇÃO DA FIGURA 5: – Sendo assim, filho, disse o pai com severidade, você deve voltar para casa e ficar lá até depois da ceia. Não está envergonhado, Paulo, de mentir assim? Em lugar de sentir vergonha pelo seu pecado, Paulo se zangou com Paula e resolveu vingar-se dela. – Ela vai se arrepender _ disse o baixinho. Logo que chegou em casa a procurar um meio de praticar sua vingança. Não foi preciso procurar muito, pois, imediatamente encontrou a oportunidade desejada. Ali sobre a cadeira estava Rosaly, a queridinha de Paula. – Ah! Não poderia encontrar coisa melhor para me vingar. Paula vai aprender a não falar mal de mim.
FIGURA 6: Apanhou a boneca pelos cabelos e correu para trás do celeiro. Pensou: Agora aqui ninguém poderá me ver! Mas, Paulo se esqueceu de Alguém que sempre nos vê, não é crianças? Com muita pressa fez um buraco e, enterrando a boneca, pisou com força sobre a terra fofa. Podemos imaginar como Paula sentia falta da querida boneca. Procurou o dia todo e perguntou muitas vezes a Paulo se ele não sabia onde ela estava. Finalmente papai falou severamente ao seu filho: – Paulinho, você deve ter escondido a boneca. Dê-lhe imediatamente. Paulo fingia inocência. – Papai, não tenho a menor idéia do que aconteceu com ela. E fez de conta que ajudava a pobre Paula a procurar a boneca. Assim os dias iam se passando. Paulo se sentia bem satisfeito até um domingo na igreja quando parecia que o pastor pregava só para ele. O texto era Números 32:33 _ ” sabei que o vosso pecado vos há de achar.” Paulo não se sentiu bem, mas procurava acalmar a sua consciência. – Ninguém há de descobrir Rosaly, disse consigo mesmo. Enganei a todos, saindo com eles para procurar a boneca. Além disso, já se passaram duas semanas e todos se esqueceram do fato. Mas naquele mesmo dia, logo depois do almoço, um vizinho veio passar umas horas em casa do casal, e perguntou ao Sr. José: – O que o senhor plantou atrás celeiro? – Não plantei nada atrás do celeiro, respondeu o Sr. José. Só há mato ali.- Não?! Insistiu o amigo. – Mas há ali alguma coisa nascendo, e o formato dela é interessante. – Vamos ver o que é – disseram todos. A família saiu com o visitante para ver a novidade. Paulo seguiu também. – Oh! o que pode ser isto? Disse alguém, com admiração.- Paulo não podendo conter-se na sua grande admiração, gritou: – A boneca cresceu! A boneca cresceu! E continuou:- O pastor tinha razão: SABEI QUE O VOSSO PECADO VOS HÁ DE ACHAR. Na verdade Rosaly cresceu.
FIGURA 7: Lá estavam os braços e pernas, todo o corpo em broto verde. Paulo não podia pensar que o enchimento da boneca era de arroz com casca. A chuva e o sol fizeram com que o arroz germinasse, crescesse e descobrisse o pecado de Paulo. Meninos e meninas, vocês acham que é só o pecado de Paulo que Deus vai descobrir?
FIGURA 8: Não, de fato Ele conhece os pecados de todos. Um dia, mais cedo ou mais tarde, todo pecado que você faz, tem de ser castigado por Deus, porque Ele odeia o pecado. Será que Ele ouviu as mentiras que você falou? Viu quando você brigou e falou nomes feios? Notou quando desobedeceu a mamãe ou ao papai? Deus sabe tudo crianças! E Ele diz que todos são pecadores. Por sermos pecadores, não podemos entrar no céu quando morrermos. Mas Deus nos ama tanto que mandou Seu Filho a este mundo para nos salvar do pecado. Cristo, que nunca pecou, tomou o castigo de nossos pecados. Ele sofreu em nosso lugar quando morreu na cruz.
Luz do mundo
O dia estava muito frio e úmido. O sol estava atrás de nuvens escuras e o vente forte levava a chuva fria e fininha constantemente conta a janela. Rute estava com seu narizinho achatado conta a janela olhando para a chuva que caía lá fora. "Que dia mais chato" . Pensava ela. Ninguém podia brincar com ela, estava ali tão sozinha... Papai estava trabalhando no escritório, mamãe estava com dor de cabeça, e o nenê, sua pequena irmãzinha, já estava chorando há um bom tempo.
Rute estava pensando se pelo menos a vovó estivesse ali, então tudo seria melhor. Então lembrou do que vovó tinha lhe dito uma vez: "Se a gente ler de manhã, bem cedo, um trecho da Bíblia e depois tentar viver o dia todo de acordo com aquilo que a gente leu, nunca se tem tempo para se sentir sozinha ou triste, e além do mais não se tem o problema de não ter o que fazer.
"Pensando nisso, Rute foi buscar o seu Novo Testamento. Tinha tempo de sobra para estudar o seu versículo para a escola dominical. Depois de algum tempo ela encontrou o evangelho de Mateus e leu ali no capítulo 5:
"Vós sóis a luz do mundo; não se pode esconder a cidade edificada sobre o monte, nem se acende uma lâmpada para colocá-la na bacia, mas no velador, para alumiar a todos os que estão na casa. Assim, brilhe também a vossa luz diante dos homens..."
Rute ficou pensando... o dia está tão triste e cinzento. Será que não deveria trazer um pouco de luz a todos os que se encontram em casa?
O nenê continuava chorando. Rute foi até o quartinho dele, levantou cuidadosamente a irmãzinha do seu berço, tomou-a nos braços e a carregou por um tempo para que ela pudesse arrotar. Quando depois ela a pôs de volta no bercinho, logo começou a dormir sossegadinha.
Logo depois, Rute foi até o quarto da mamãe. Ela estava deitada com muita dor de cabeça. Quando Rute entrou, mamãe disse: "Filhinha, foi tão bom que você acalmou o nenê. Eu não consigo nem levantar a minha cabeça, não estou me sentindo nada bem".
Rute ficou muito contente com o elogio. Correu então até o banheiro e voltou com um pano úmido. Colocou-o sobre a testa da mamãe. Depois puxou as cortinhas para que ficasse escuro no quarto e saiu em silêncio. Mamãe sorriu para ela: "Minha filha querida! Obrigado!"
Aí, Rute se lembrou do quartinho de brinquedos que estava completamente desarrumado com brinquedos por todos os cantos. Foi para lá e logo, logo, cada coisa estava em seu lugar. Tudo arrumadinho! Depois ela foi para a cozinha. A esta altura já era quase 5 horas e a qualquer momento papai deveria chegar do trabalho. "Ele deve ficar contente de ver que eu pus a mesa para o jantar também". pensou Rutinha.
Mal estava pronta, chegou papai. Quando ele viu tudo arrumadinho e percebeu que Rute tinha feito tudo sozinha, disse: "Meu pequeno raio de sol. Você trabalhou mesmo, hem? Muito bem! Assim que se faz"
E então, quando a mamãe se sentiu um pouco melhor, e pode levantar, o nenê estava descansado e contente. O papai pegou o nenê no colo e ficou ali brincando com ele. Todos estavam contentes e tudo estava tão diferente do que há algumas horas atrás.
Mesmo que o céu continuasse cinzento e a chuva e o vento continuavam, no lar de Rute brilhava o sol do amor, da paz e da vontade de uma menina que fez que o Senhor Jesus disse: "Vós sois a luz do mundo... assim brilhe a vossa luz, para que vendo as vossas obras, glorifiquem a vosso Pai que está no céu."
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